segunda-feira, 16 de julho de 2012

JESUS NOS ENSINA A REZAR



                Jesus rezava e muito. Jesus se retirava para rezar, principalmente quando estava cansado, a oração revigorava suas forças, os sinais de cansaço desapareciam completamente. Os apóstolos o esperavam , quando o viam depois das orações, viam um novo homem, com vontade para falar do Pai. Os apóstolos pedem a Jesus “Senhor, ensina-nos a orar, como também como João ensinou a seus discípulos” (Lc 11,1).

                “Os apóstolos, notando tudo isso,esquecendo que estavam com fome, disseram a Jesus: ‘Mestre, ensina-nos a rezar’. E Jesus, sempre bom, ensinou aos discípulos: ‘Quando orardes, dizei: Pai nosso...’ (cf Lc 11,2; Mt 6,9; 14,23; 26,36).” (in Battistini, p. 12)

                “Nós somos devedores a Jesus de tudo. Mas uma coisa não devemos esquecer: agradecer-lhe por ter-nos ensinado a rezar.” (in Battistini, p. 12).

quinta-feira, 12 de julho de 2012

REFLEXÕES SOBRE A ORAÇÃO

A ORAÇÃO
O ser humano é religioso por natureza. As pessoas procuram uma religião para participar, mesmo os que dizem não acreditar em nada em algum momento de sua vida acabam despertando seu lado religioso
Nós que somos cristãos temos momentos ruins e bons, como qualquer pessoa neste vasto mundo. Aí que mora o perigo, pois muitos acabam procurando caminhos falsos e perigosos como fazer “trabalhos” em cemitérios, macumba, espiritismo, e outros, achando que fazendo isso vai resolver seus problemas, como num passe de mágica. Cedo ou tarde percebem o engano e caem em desespero. Mas a grande maioria, graças a Deus voltam para o verdadeiro e único Deus, voltam para a verdadeira Igreja de Nosso senhor Jesus cristo: a Igreja Católica.
Para nós cristãos, Deus não é um mágico, um curandor, um empregado ou escravo nosso. Para nós cristãos católicos “Deus é Pessoa. Viva. Consciente. Que ama, Que é Pai. Deus é Amor e Vida, por essência. Isto é, a essência de Deus é o Amor e a Vida. Deus é aquele que criou o universo do nada. Deus é um grande Pai. Cheio de ternura e bondade.” (in Battistini, p. 08).