quarta-feira, 30 de março de 2011

segunda-feira, 28 de março de 2011

Escola Catequética Semeadores do Reino

Olá catequistas participantes da 5ª Turma da Escola Catequética Semeadores do Reino: teremos neste final de semana, dias 02 e 03 de abril, a 4ª etapa com as seguintes palestras:
- Relação Educativa - sábado - 8:30 a 16 horas com o Padre André Marmilicz;
- Mariologia - Sábado - 16 horas a 21:30 com a Irmã Madalena Valenga;
- Jesus Cristo nos Evangelhos de Marcos e Mateus - 8 horas a 16 horas
- Missa - 16 horas, com término às 16:45.
Não é preciso trazer sucatas para esta etapa, as sucatas são para a próxima etapa nos dias 04 e 05 de junho. abaixo vai a lista de participantes:

ESCOLA CATEQUÉTICA SEMEADORES DO REINO

V TURMA – IV ETAPA – 02 e 03 DE ABRIL DE 2011

LISTA DE PRESENÇA

TAXA: R$ 40,00


I - SÃO CARLOS BORROMEU – PAULA FREITAS

C/F













II - SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS – CRUZ MACHADO (5)


Janice Costa Wrublewski


Elio José wrubleswski


Cecília Chulkoski


Orivaldo Krul


Josiane Uss
















III - SÃO JOÃO BATISTA – SÃO JOÃO DO TRIUNFO (8)


Maria Fiatecoski Kricheski


Nelson Afonso Stempinhaki


Leonara Burdinski Zarkrzesnki


Tatiele Nunes de Oliveira


Juvelina Dias da Silva


Adriana K. Kolodienski


Elizete Josélia de Toledo Gordia


Leandro Bronoski


IV -SÃO MIGUEL ARCANJO – PORTO VITÓRIA (4)


1 – Joel Adriano Nogueira


2 – Priscila de Fátima Miranda


3 – Lindair Ap. Aquino Liceczen


4 – Alcides Julio Dzorvoniarquievcz




V - SANTA BÁRBARA – BITURUNA (7)


1 – Marina Dalmas (DESISTENTE)


2 – Roseli Batista de Oliviera


3 – Terezinha Nalon Zambruski


4 – Cláudia Mara Pedrollo


5 – Leotilde Ortigara


6 – Soely T. S. Vergopolan


7 – Marli Bolsoni




VI - NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS E SÃO JOSÉ – GAL CARNEIRO (6)


1 – Onilde de Fátima Braun


2 – Terezinha de Jesus C. Gelinski


3 – Inês B. Ribeiro


4 – Terezinha Ap. Ferreira


5 – Jurema A. dos Santos


6 – Maria Alice Moreira


VII - SÃO PEDRO – MALLET




VIII - NOSSA S. DO P. SOCORRO – SÃO MATEUS DO SUL (6)


1 – Lucrécia Ap. Franco Stempinhaki


2 – Alaise Ap. Araújo


3 – Maria Nancy Heffko Dagnani


4 – Marlene Dombroski Camargo


5 – Inês S. Kolochizniski


6 – Adão Kudlaviec
















IX - SANT’ANA – CRUZ MACHADO (8)


1 – João Geraldo Dorocinski


2 – Benjamin Fialek


3 – Elvis Krul


4 - Janete Kowalski


5 – Iracema C. Karas Golec


6 – Ana Apolonia O. Stamb


7 – Graziela Rizzi Roguski


8 – Wilmar Eduardo Zwieczykowski




X - SÃO MATEUS – SÃO MATEUS DO SUL (7)


1 – Regina Celi Macuco Padilha


2 – Ederaldo Macuco Winiéwski


3 – Maria de Lourdes de Lima Padilha


4 – João Francisco Gonçalves


5 – Ricardo Ramina Meira


6 – Cleidy Meira Sudul


7 – Elias C. de Andrade








XI - SÃO SEBASTIÃO – UNIÃO DA VITÓRIA (2)


1 – Sebastiana da Luz Schelenz


2 – Amantina da Luz do Espírito Santo




XII - NOSSA SENHORA DO ROCIO – UNIÃO DA VITÓRIA (4)


1 – Elizabeth de Lourdes Dolzney


2 – Loreci


3 – Cecília G. Gasnhar


4 – Almerinda de Fátima Matucheski


XIII - SAGRADA FAMÍLIA – UNIÃO DA VITÓRIA (9)


1 – Lucimara Saldanha


2 – Maria de Fátima Wisniewski


3 – Adriano de França


4 – Franciele Oliveira


5 – Djanira Weningkamp


6 - Francisco Kozielski


7 – Salete Raizer


8 – Nilma F. Branco


9 – Lori Leal Bori




XIV - SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS – RIO AZUL (25)


1 – Rosani Kava


2 – Lucineide Kruk


3 – Izaias Guachineski


4 – Gislaine Somonek


5 – Dhulian Ap. Valeski


6 – Sheila Cristiane Woleski


7 – Aline Moro


8 – Antonia Joseli Moro Oliveira (Desistente)


9 – Ana Paula Knaut Markoski


10 – Natália de Fátima Fem Makoski (Desistente)


11 – Gisleine Pires


12 – Elizangela da Silva


13 – Luzia guriski Knaut


14 – Ana Paula Barosque


15 – Cristina Kava


16 – Terezinha Silva Dranka


17 – Lúcia da C. Gomes (Desistente)


18 – Priscila de F. Dranka


19 – Claudiane C. de Lima


20 – Rasângela N. M. Mazur


21 – Adão da Silva


22 – Deoni T. J. Jubanski


23 – Maria Goretti Dacorreio


24 – Edislaine Ap. Dranka


25 – Daiane Dranka


26 – Josiane Knaut


27 – Camila Oliveira










XV - SANT’ANA – PAULO FRONTIN (2)


1 – Oneide Araldi


2 – Leovyn D. Witter














XVI - NOSSA SENHORA DAS DORES – UNIÃO DA VITÓRIA (2)


1 – Isaura Maris de Oliveira


2 – Franciele dos Santos da silva










XVII - SENHOR BOM JESUS – REBOUÇAS (12)


1 – Ivone Zittel Cabral


2 – Sueli Camilo


3 – Simone Ap. Andrade


4 – Silmara Corrêa Franco


5 – Rozilda Ap. Alves Cordeiro Krol


6 – Rosa de Jesus Lazzari


7 – Marli Rodrigues Lourenço


8 – Liliane Ap. Pietzchaki de Andrade


9 – Ivani Ferreira Gobor


10 – Márcio José Gobor


11 – Vanderlei Openkovski


12 – Débora Lobo


XVIII - NOSSA SENHORA DA SALETE – UNIÃO DA VITÓRIA(4)


1 – Francisco Agnaldo Rodrigues


2 – Joeli Pavoski


3 – Ariete Lisandra Ferreira


4 – Sandra Maria Woitiwiki






XIX – CATEDRAL – UNIÃO DA VITÓRIA (5)


1 – Renato Carvalho Pinto Filho


2 – Aracy Maria da silva


3 – Geni Maria Facco


4 – Bruna Almeida


5 – Thais de Castilho




XX - NOSSA SENHORA DE FÁTIMA – UNIÃO DA VITÓRIA








XXI – NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO – RIO CLARO DO SUL








XXII – SANTO ANTÔNIO DO IRATIM (4)


1 – Clóvis


2 – Márcia


3 - Isabel


4 – Josiane Dias de Moura


XXIII – SÃO JUDAS TADEU – UNIÃO DA VITÓRIA






XXIV – SÃO JOSÉ CASTÍSSIMO ESPOSO DA VIRGEM MARIA (4)


1 – Jorge Luis Marcelino


2 – Vera Lúcia Staunychyi


3 – Maria Margarete Fariniuk


4 – Aldanir Siqueira


XXV – NOSSA SENHORA APARECIDA (2)


1 – Maria José


2 - Milton
























segunda-feira, 21 de março de 2011

MISTAGOGIA

FORMAÇÃO LITÚRGICA MISTAGÓGICA

Ione Buyst

“Mistagogia” vem de uma composição de duas palavras gregas: 'myst ' e 'agogein'. É uma palavra que indica uma prática muito antiga, redescoberta recentemente: guiar para dentro do mistério.

Antes de tudo, é a própria liturgia que nos guia para dentro do mistério que celebramos. Pela participação na ação ritual somos introduzidos/as, iniciados/as, mergulhados/a no mistério. A liturgia nos leva à experiência da fé através da participação nos 'ritos e preces' (Cf. SC 48).

Todos os elementos e o dinamismo das celebrações (eucaristia e outros sacramentos, palavra, ofício divino...) nos levam à participação no mistério da vida, morte e glorificação de Jesus, o Cristo. Ajudam-nos a nos identificar com ele nas inúmeras atividades do dia-a-dia, nas escolhas decisivas que temos de fazer em determinados momentos, nas encruzilhadas da vida em que tudo nos parece obscuro e incompreensível, sem saída, sem perspectivas, assim como nos momentos de certeza, de júbilo, de paz, de alegria, de doação, de entrega.

Uma palavra das escrituras,

Um aperto de mão ou um abraço,

O versículo de um salmo,

Um gesto de oração,

A água benta respingando em nós,

A luz de uma vela acesa,

O cheiro do incenso e sua subida para o alto,

A luz do sol que passa persistente por uma fresta da porta ou da janela,

As palavras ou o gesto da bênção,

Um profundo silêncio,

Uma aclamação vigorosa,

Um abraço verdadeiro de reconciliação,

O Pão e o Vinho partilhados,

A unção com o crisma ou com o óleo dos enfermos...

Tudo isto pode se tornar para nós um momento de descoberta, de revelação da profundidade do amor de Deus e do sentido de nossa vida e de nossa morte, de nossos encontros e desencontros, de nossas alegrias e tristezas, de nossas esperanças e desilusões... Tudo isso pode aprofundar nossa opção por ele, pelo caminho do seguimento e da missão em seu nome, na fidelidade a todo custo.

Mas é preciso que alguém nos ajude a perceber o caminho da participação espiritual, integral, de corpo, mente, coração, rumo ao mergulho no encontro com o Transcendente, com Deus, com o Cristo em sua morte-ressurreição, na profundidade da experiência ritual.

A catequese mistagógica nos oferece os elementos para podermos entender, intuir o que acontece conosco na ação ritual. Trata-se de ajudar na simbolização, guiar na passagem do sinal material, ‘significante’ (objeto, gesto, leitura, ação ritual), para a realidade teologal-espiritual significada e realizada pelo sinal, fazendo referência à história da salvação (experiências de vida vividas na fé). Aí entram a familiaridade com a Sagrada Escritura e o aprofundamento teológico, que culmina no encontro pessoal com Jesus Cristo, no momento atual, existencial de nossa vida pessoal, comunitária, social. A mistagogia nos leva a uma conversão da interioridade, uma adesão existencial à pessoa de Jesus Cristo e não apenas intelectual ou moral. E esta adesão nos leva a uma atitude ética, um modo de vida de acordo com o evangelho de Jesus Cristo.

Há pelo menos três instâncias nas quais deveríamos receber uma formação mistagógica: no catecumenato e na catequese, nas reuniões de preparação das celebrações (equipes de liturgia, ensaios dos ministros da música ritual), nos cursos de formação litúrgica. Além disso, não nos esqueçamos da importantíssima dimensão mistagógica da homilia.

sexta-feira, 18 de março de 2011

Eleita a novo presidência para o Regional Sul II da CNBB

Foi eleita, no dia 15 de março, a novo presidência do Regional Sul II da CNBB, para o mandato de 4 anos. Para ler a notícia na íntegra clique na imagem :

segunda-feira, 14 de março de 2011

O GRITO DA TERRA

Vamos fazer um diálogo com a Terra.

  • Desculpe incomodá-la, Mãe Terra, mas eu gostaria de saber o que está acontecendo com você?

  • Pois é, você me chama de mãe, e com carinho, mas nem todos os seres me tratam assim. Agradeço sua preocupação. De fato, não ando muito bem, não. Acho que estou um pouco envelhecida e, nos últimos tempos, estou atacada por uma febre que não acaba.

  • Febre? Como assim?

  • Pense: você mesmo não tem uma temperatura corporal que se mantém num ponto de equilibrio, em torno dos 36,5.º C? E que, por isso, quando ela começa a passar dos 37º você sente incômodo? E quando alcança ou passa dos 38º você sente dores, calafrios, e é motivo de preocupação com a saúde?

  • É verdade, a gente sente isso mesmo. E todos se esforçam para descobrir o que está provocando a febre, buscando ajuda da medicina se necessário...

  • O que vocês buscam é que o corpo volte ao equilíbrio, retomando o ritmo normal da vida. No meu caso, o que está provocando o desequilíbrio está me atacando há muito tempo: há 260 anos, para ser mais precisa. Bem, na verdade, esse não é um tempo tão longo assim, já que eu tenho bilhões de anos... E trabalhei, movida pelas energias de minhas entranhas e pela ação de Deus, todo esse tempo para criar a atmosfera e um clima favorável a vida. Juntando as ações da atmosfera, das águas, das florestas, de todos os seres vivos, numa boa convivência com todos os seres minerais, foi possível criar o que vocês chamam de meio ambiente, que, na verdade, é o bom ambiente para a vida: nem frio nem quente demais, gerando uma media de temperatura boa para os seres vivos.

  • Puxa, Mãe, não tinha pensado nesse seu trabalho de tanto tempo! Muito Obrigado! Mas como funciona isso de esquentar e esfriar todo tempo, mantendo a temperatura?

  • Você sabe que a Terra é um pequeno planeta do sistema solar. Ela esfriou na parte externa, mas continua quente em seu ventre. Volta e meia, ainda vêm de dentro labaredas de seu calor, nas bocas dos vulcões. Mas isso não chega a esquentar a temperatura. O que esquenta são os raios do sol. Só que sem os gases e umidade que formam a atmosfera – que muitos chamam de “ar” -, os seres vivos da terra morreriam de calor no primeiro “dia” - isto é, nas horas que a terra fica de cara voltada para o sol. E se sobrevivessem, morreriam de frio à noite, nas horas em que ela se esconde do sol. Então, se a atmosfera se mantém em equilíbrio, entra calor durante o dia, mas só o que ajuda a manter a vida; é a mesma atmosfera deixar sair calor, mas não todo, durante a noite, de tal maneira que se mantenha a vida. Alguns dos gases que formam a atmosfera, de maneira especial o dióxido de carbono, o metano e o óxido nitroso, prestam esse serviço de guardar parte do calor do sol.

  • Iche, acho que, agora, começo a desconfiar que sua febre tem a ver com o desequilíbrios da atmosfera. É isso mesmo?

  • É, sim. Do equilíbrio na composição da atmosfera depende a média da temperatura de todo o Planeta; e por meio dela, o equilíbrio mais ou menos estável de ventos, de formação de nuvens, do equilíbrio entre gelo e água em forma líquida, de movimento de mares, de neves das partes altas, de tempos de chuva e tempos secos... Quase tudo que tem a ver com a biodiversidade, incluída a vida humana, depende do equilíbrio da atmosfera e sua relação com os demais elementos que formam o que sou, a Terra. O problema, para mim e para todos os seres vivos, é que algumas coisas feitas pelos seres humanos foram provocando, e agora estão agravando cada dia mais, o desequilíbrio da atmosfera.

  • Como é que se deu isso? Quem fez? Será que eu também?

  • Acho que até você tem uma coisa a ver com isso. O número dos grandes culpados, porém, não é tão alto, mas seu poder, ganância, dureza de coração e irresponsabilidade são imensos. São os que geraram e continuam gerando riquezas para si por meio da transformação de tudo em propriedade privada e mercadoria, por meio do envolvimento das pessoas no consumo do que é vantajoso para eles e, ainda, por meio das artes loucas de fazer dinheiro a partir do dinheiro, com a especulação. O pior é que, para isso, não tiveram dúvida de ir me depenando, derrubando florestas, contaminando córregos, rios e todos os veios do solo; não tiveram dúvidas de rasgar meu ventre, para tirar de lá pedras belíssimas, minerais, óleos e gases fósseis, usando esses bens naturais como propriedade deles e como fonte do seu enriquecimento. Como precisavam cada vez mais de energia, ao queimar as fontes fósseis – carvão, petróleo, gás – foram liberando o gás carbônico – na forma de dióxido de carbono (CO2) – para a atmosfera, junto com outros gases, como o metano e o óxido nitroso, gerando o desequilíbrio de que estamos falando.

  • Mas isso de gerar dióxido de carbono não é coisa natural? Como é que se manteve o equilíbrio antes dos últimos 260 anos?

  • De fato, os seres vivos, a começar dos humanos, geram dióxido de carbono e o jogam na atmosfera ao expirar. Mas as plantas, em grandes florestas, bem como as algas e outros seres vivos dos mares, absorvem o dióxido de carbono e, em seu processo vital, geram e liberam oxigênio, alimento indispensável para os demais seres vivos. Mantinha-se, então, um relativo equilíbrio. O que aconteceu nos últimos 260 anos? Dois movimentos geradores de desequilíbrio: emissão de quantidade crescente de dióxido de carbono e outros gases na atmosfera, e diminuição dos seres vivos capazes de absorver o dióxido de carbono. Resultado: cada vez maior a quantidade de gases que guardam calor do sol na atmosfera, o que provoca aumento da temperatura da Terra, e isso leva às demais mudanças climáticas. A “estufa” em que os seres vivos vivem foi se esquentando, seja porque entra mais calor por causa do buraco de ozônio, seja porque os gases jogados na atmosfera não deixam sair todo o calor que entrou.

  • Entendi: é por isso que se fala de gases e efeito estufa: eles mexem no equilíbrio da estufa. Obrigado, Mãe, o papo foi muito bom, mas eu tenho o compromisso de reunir a comunidade para falar deste assunto.

(Fraternidade Viva - CNBB)

Pedro Bial e seu Programa besta

Leia esse belíssimo poema de Antônio Barreto, um gênio do cordel baiano:
Curtir o Pedro Bial
E sentir tanta alegria
É sinal de que você
O mau-gosto aprecia
Dá valor ao que é banal
É preguiçoso mental
E adora baixaria.
PARA LER O POEMA NA ÍNTEGRA CLIQUE NA IMAGEM